Andebol Júniores: AAC x São Mamede

Ficam os meus sinceros parabéns à equipa dos meus amigos Rui Baltazar, João Jorge, Coelho, entre outros. Força BRIOSA!
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"Domingos Paciência já não é treinador do U. Leiria. O técnico deixou o clube esta tarde e, em conversa com o MaisFutebol, limitou-se apenas a confirmar o facto. «É verdade. Não quero alargar-me mais sobre o assunto, apenas confirmo que abandonei o U. Leiria», referiu o técnico, remetendo mais explicações para a administração da SAD.
Segundo foi possível apurar, a iniciativa terá partido do técnico e terá como motivação principal questões disciplinares no seio do plantel."
Segundo A BOLA apurou, Luís Norton de Matos foi um dos técnicos contactados por José Eduardo Simões, num rol de nomes que incluía ainda Ulisses Morais, Daúto Faquirá, Carlos Carvalhal e Rogério Gonçalves. Este último, de acordo com especulações alimentadas há vários dias em Coimbra, sobretudo pela blogosfera académica, terá já mesmo um princípio de acordo para assumir os destinos da Académica, não apenas a partir da próxima época mas ainda no final desta, caso os pontos continuem a fugir a Manuel Machado. Este ainda não se pronunciou sobre o acordo anunciado pelos estudantes, tal como a generalidade dos dirigentes da Briosa, o que tem alimentado as dúvidas acerca da veracidade do anúncio feito no site do clube."
Nota: Pois é..."Os estatutos do clube estão a ser violados e feridos de ilegalidades. Está tudo abandalhado. A próxima AG só pode ser considerada extraordinária", afirmou Luís Santarino à Agência Lusa.
Esta posição baseia-se no artigo 59, que defende: "a Assembleia Geral reúne-se em cada ano até 31 de Março para apreciação e votação do Relatório e Contas da Direcção do ano anterior e até 15 de Dezembro para apreciar e votar o orçamento do ano seguinte".
Ultrapassados os prazos, Luís Santarino defende que "esta AG não tem razão de existir com esta ordem de trabalhos", já que o artigo 63 dos estatutos da "Briosa" advoga que "nas assembleias gerais não pode haver deliberações estranhas à ordem de trabalhos".
"O presidente da Mesa da Assembleia Geral, Almeida Santos, terá que explicar a interpretação dos estatutos do clube, uma vez que reina uma grande confusão", continuou Santarino, que tem mantido reuniões com vários associados de diferentes pontos do país (Aveiro, Coimbra, Porto e Beira Interior) para explicar o seu projecto à frente do clube.
Em causa está também o pedido de uma AG extraordinária, subscrito por cerca de 50 associados, há mais de duas semanas, sob a iniciativa do sócio João Francisco Campos para esclarecimento do calendário eleitoral por parte de Almeida Santos e que, segundo o próprio, já lhe teria chegado às mãos.
Segundo os estatutos, as eleições devem realizar-se até 15 de Abril do ano em que há lugar eleições ou no final dos três anos de mandato. Devido à morte do ex-presidente João Moreno em Outubro de 2004, as eleições ocorreram a 17 de Dezembro do mesmo ano, pelo que o acto eleitoral deveria ocorrer, segundo defendem uns sócios, até final deste ano, ou segundo outros, até 15 de Abril do próximo ano.
* Lusa
Para a 2ª parte rectificámos alguns posicionamentos, redefinimos a estratégia e entrámos com o intuito de reduzir a desvantagem, primeiro, e, depois, tentar chegar pelo menos ao empate. Os nossos miúdos bateram-se muito bem, com grande entreajuda defensiva, mas o FC Porto fazia uma grande circulação de bola a todo o campo, o que nos desgastou muito nos processos defensivos e nos foi limitando as acções ofensivas. Refrescámos o ataque – retirámos um médio e um ponta-de-lança (o Traquina, completamente esgotado pelos 2 jogos pela Selecção Nacional durante a semana) e colocámos 2 avançados. Dispusemos de 3 ocasiões flagrantes para marcar: uma pelo recém-entrado Nivaldo que se isolou mas, não fosse o diabo tecê-las, logo a bandeira de “fora-de-jogo” (inexistente) subiu. Depois, mais perto do fim, o também recém-entrado Heldon isolou-se na área e, por duas vezes na mesma jogada, permitiu a defesa do guarda-redes. As forças já começavam a faltar e a 5 minutos do final, na sequência de um passe errado a meio-campo, o FC Porto fez o 3-0, com a nossa equipa já muito cansada e a jogar com 9 (estava um jogador a ser assistido). No entanto, e como é lógico, o FC Porto também dispôs de oportunidades para aumentar, que não aconteceram devido ao grande empenho dos nossos jogadores.
Em resumo, um jogo que queríamos vencer mas que, pelas circunstâncias, se tornou muito complicado para nós.
Parabéns, mais uma vez, aos nossos miúdos, que 11 contra 11 mostraram grande classe, e 10 contra 11 tudo fizeram para alcançar o melhor resultado possível, batendo-se com muito brio. Foram, acreditem, muito BRIOSOS os nossos jogadores, temos que estar orgulhosos deles.
Ainda faltam 5 jornadas, e tudo faremos para conseguir o apuramento, apesar de neste momento não dependermos só de nós, pois paramos na próxima jornada. Mas “o sonho comanda a vida” e enquanto for matematicamente possível, contem connosco.”
A partir de Maputo (Moçambique), António Almeida Santos negou rumores de que o sufrágio seja convocado para o primeiro semestre de 2007 e também se inclinou contra a sua realização em 2008.
O plenário de sócios reunir-se-á a 11 de Abril para votar as contas inerentes ao segundo semestre de 2006 e apreciar aspectos relacionados com a construção da Academia Briosa XXI.
Perante o falecimento do anterior presidente da Direcção, João Moreno, em Outubro de 2004, os actuais corpos sociais foram eleitos em Dezembro desse ano. Neste contexto, há quem sustente que a eleição dos próximos órgãos devia ocorrer em Abril de 2007 e quem entenda que a mesma só tem lugar dentro de um ano.
Há um mês, José Eduardo Ferraz, em carta aberta dirigida a Almeida Santos e inserida no blogue “Pardalitos do Choupal” (de que é editor), pedia ao presidente da AG para fazer a sua própria interpretação dos Estatutos relativamente à data das eleições e assim esclarecer os sócios.
“Sei que o tema não é pacífico e sei-o também que para muitos não será oportuno. No entanto, vendo que os nossos Estatutos são interpretados ao belo prazer de interesses não académicos, solicito que Vª. Exª. perca algum tempo na sua interpretação no quanto às eleições diz respeito”, pediu o associado.
De acordo com a interpretação de José Eduardo Ferraz, as eleições deviam realizar-se em Abril próximo. Partindo do princípio de que em 2007 termina o mandato da Direcção, o referido sócio invoca o artigo 46.º dos Estatutos, cujo teor estipula que o sufrágio para os órgãos sociais decorra no período de 01 a 15 de Abril do ano em que deviam ter lugar.
«O golo do Filipe Teixeira, mais do que um balde de água fria, foi um balde de água gelada. Entrámos como uma equipa que sabe que está a crescer. Temos feito bons jogos e podíamos ter vencido a Académica. Dominámos até aos 25 minutos, tivemos duas ou três boas oportunidades, mas faltou-nos tranquilidade e maturidade. Num lance de bola parada, quando os meus jogadores estavam à espera do apito do árbitro, o jogador da Académica surpreendeu-nos. Ficámos intranquilos e esperámos pelo intervalo, para corrigir. Na segunda parte, pedi-lhes para não entrarem em pânico. Chegámos ao empate e pensámos que era possível vencer. Fizemos o 2-1 numa boa jogada e acreditámos que estávamos seguros. Mas a vontade era tão grande que nos faltou lucidez e deixámo-nos empatar. É completamente injusto para aquilo que fizemos. Mas o futebol é assim mesmo».
Manuel Machado (treinador da Académica):