domingo, 30 de setembro de 2007

A minha equipa



Depois da chegada de Domingos Paciência,e com 5 pontos no campeonato, está aí o Leixões.
Trata-se de uma boa equipa, com jogadores em grande forma: Vieirinha e Paulo Machado são exemplos.
Então para amanha Domingos deve apostar num 4-3-3 com os extremos bem abertos, e com um meio campo de combate.
Aqui vai a minha aposta:

Em 4-3-3

Pedro Roma
P.Costa
Orlando
Kaka
V.Vinha
Paulo Sérgio
Cris
N´Doye
Lito
Hélder Barbosa
Joeano

Trata-te de uma simples opinião, que poderá e deverá ser discutida por todos.
Coloquem o vosso onze para amanha.

Hino da Briosa*

Apresentado na Grande Gala da Académica no Casino do Estoril, este hino da Briosa tem música de José da Ponte e letra de Tiago Torres da Silva:

"Um amor para sempre"

De santa clara
olha-se o mundo
e o tempo pára
por um segundo


Quem diz que o amor
é um estudante
faz um doutor
de cada amante

Se fores à Lapa
hás-de encontrar
a minha capa
pra te tapar

Apaixonado
tenho sossego
cantando o fado
junto ao Mondego

Ai de quem
se detém
a escutar por
uma vez o segredo
que dom Pedro
só diz a Inês

Briosa,
amor pra sempre
amor que a gente
sabe de cor

Briosa,
amor imenso
amor que eu penso
ser o maior

Briosa,
amor sofrido
que dá sentido
à ilusão

Briosa,
amor materno
bater eterno
de um coração

Briosa,
amor pra sempre
que a gente sente
ser o maior!



*in

(Des)informação


Devido ao facto de a informação no site oficial sobre o próximo jogo ser esta, o blog Denúncias e Opiniões não consegue transmitir aos aficionados da Briosa que querem ver o jogo entre a Académica e o Leixões, as informações necessárias sobre a compra de ingressos para o mesmo. Por este lapso, pedimos desculpa...

Convocados

A Académica disputa amanhã frente ao Leixões o encontro da sexta jornada da BwinLiga.

Os 18 convocados de Domingos Paciência são:

24 Pedro Roma
12 Ricardo
2 Joeano
3 Fofana
4 Kaká
7 H. Barbosa
8 Paulo Sérgio
10 Miguel Pedro
11 Lito
15 Orlando
17 Cris
18 Vítor Vinha
21 Litos
23 Pavlovic
25 Ivanildo
30 Pedro Costa
33 Tiero
78 N’Doye

Lesionados: Sarmento e Gyano.
Por opção: Vouhu e Berger

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Juvenis: Moimenta da Beira 1-2 Académica

Os Juvenis da Briosa ganharam por 2-1 num terro difícil, o Moimenta da Beira.

Crónica de André Lage:
"Ganhámos 2-1. Não facilitámos nada mas o jogo tornou-se complicado. Entrámos a perder com um golão aos 3'. Depois jogamos contra uma equipa que abdicou de atacar e concentrou 11 jogadores atrás da linha da bola, num pelado pequeno e em mau estado. Se não chegasse, o árbitro foi de tal ordem mau, que chegou à desumanidade de expulsar o nosso massagista quando este auxiliava um jogador nosso em PERIGO DE VIDA (que entretanto seguiu para o hospital e já está livre de perigo). Se perguntassem se queria repetir o jogo, só diria que para que o Luís não se aleijasse...
Mas de resto levamos os 3 pontos."

Sobre o nosso jogador: " Levou uma forte pancada no tórax que o deixou com muitas dificuldades respiratórias e a contorcer com dores.Ficámos com a equipa destroçada, e com muitos miúdos a jogar com lágrimas no rosto. Mas o Luís já está fora de perigo, e seguiu para o hospital, para ver se há alguma costela fracturada ou algum problema.
Foi um susto enorme.


Os golos foram marcados por Luís Rodrigues (28') e Rodolfo (64').

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sábado, 29 de setembro de 2007

Académica-3 Vizela-2

A Briosa ganhou hoje em júniores ao Vizela, voltando assim às vitórias . Os golos da Académica, foram marcados por Bruno, André e Mucha.
Parabéns à equipa e seu treinador, Rui Silva.

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José Eduardo Simões quer um estádio novo*


Um novo estádio com capacidade para cerca de 12 a 13 mil espectadores. Foi este o desafio lançado por José Eduardo Simões, anteontem à noite, durante a Grande Gala da Académica, no Casino do Estoril. O presidente da Briosa começou por recordar os elevados custos de manutenção que envolvem o Estádio Cidade de Coimbra para assim justificar essa obra, cujo apoio pediu a todos os académicos.

Ao Diário de Coimbra, José Eduardo Simões explicaria que uma coisa é a manutenção regular da estrutura, outra bem diferente são as obras que serão necessárias a médio/curto prazo e para as quais a Académica não terá dinheiro. «Falo por exemplo de mudar todas as cadeiras, reparar a cobertura ou arranjar o tartan», acrescentou o líder academista, reconhecendo que são obras cuja necessidade inevitavelmente aparecerá nos próximos anos. No novo estádio, explica, esses custos seriam substancialmentre inferiores («um quarto ou um quinto dos que implica um estádio com a dimensão do actual», disse), logo suportáveis pelo emblema conimbricense. Nesta fase, José Eduardo Simões prefere não adiantar mais pormenores sobre o projecto e sobre a sua eventual localização, mas garante que em breve voltará a abordar o assunto.

O presidente da Académica, no seu discurso, revelou ainda que a Academia Briosa XXI, cujas imagens exibiu às cinco centenas de academistas presentes, vai ser inaugurada até ao final do ano e aproveitou para convidar o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, para marcar presença nessa cerimónia. Adiantou ainda que aí será criada uma escola de guarda-redes que terá como principal responsável Pedro Roma.

Mas a noite foi, essencialmente, de homenagem à Académica e aos académicos. «Isto é uma obra que não existe em lado nenhum do mundo», dizia José Eduardo Simões, referindo-se aos 160 atletas da Briosa que terminaram cursos superiores e aos dois já doutorados (José Belo deverá ser, em breve, o terceiro).
A gala, que anualmente é organizada pela Casa da Académica em Lisboa, foi este ano co-organizada pela Direcção-Geral da AAC e pelo Organismo Autónomo de Futebol, enquadrando-se nas comemorações dos 120 anos da AAC. Como resumiu Joel Vasconcelos, presidente da Assembleia Magna da AAC e líder da comissão que organizou as comemorações dos 120 anos «ser da Académica é algo de inexplicável».
«O quanto, como e de que forma é que cada um sente a Académica é individual e talvez seja do ADN que cada um de nós bebeu ou absorveu na nossa Coimbra. A irreverência, a genuidade, a procura da justiça, a disponilbidade para lutar sempre por um mundo livre e solidário. É assim a nossa Académica, foi assim e espero que seja para sempre, única e diferente», afirmou o dirigente estudantil no arranque de uma noite que terminaria já de madrugada após uma série de homenagens, todas elas muito sentidas pelos academistas presentes.

A gala foi conduzida por Andreia Madeira (directora de Comunicação da Briosa) e por Jorge Gabriel (que acumula a sua carreira de apresentador televisivo com a de técnico de futebol) e terminou com a apresentação do hino da Briosa, que como ontem anunciámos tem música de José da Ponte e letra de Tiago Torres da Silva.

*Diário de Coimbra

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" Texto de Dr. António Romão"


" Recordas-te? Quando a notícia rebentou! Célere desanca em jornalistas.Sem escrúpulos,dizia.
Meras invenções,afirmava seguro de si (ai ai as aparências).
E, altivo e grave,anunciava retaliação a ocorrer breve e no local próprio.Sempre numa dúplice convicção:a falsidade e ( aqui d´el rei ) a violação do sigilo.
Mas do que se falava então, recordas-te ? Dum concreto procedimento.Por corrupção,diziam os escribas.
E que não!Nunca!Jamais!Em momento algum!
Tempos breves, passados, solenemente: arguido sim, mas a pedido!
- V.Exª, Sr. agente - terá rogado -, desculpe o incómodo, mas será que tem a bondade de me constituir arguido? É que dizem cá pela urbe um rol de atoardas pelo que assumindo tal qualidade sempre estarei melhor posicionado para as rebater e, já agora, para me defender.
- Pois muito bem: arguido será! - terá dito aquele, solícito, conferindo-lhe tal graça.
E depois, recordas-te? O apoio unânime,dizem, do colégio expressamente reunido para o efeito!
E o tempo correndo...correndo... Da investigação à acusação
Vai um tiro de canhão. Sinos a rebate! A terreiro, recordas-te?
O mais lídimo, o último garante da casa, a menorizar a gravidade do comportamento, do assunto,do imbróglio!
Afinal, ficámos a saber,tratava-se de um filantropo ( nada para si, tudo para a colectividade ). Um Robin dos Bosques da Lusa Atenas ( ou será, hoje, Lusa Apenas ?...).
E agora? Após a confirmação da tenebrosa perseguição, da cabala, a fuga para a frente, pois então!
Resistir é ficar!
É claro,meu caro...é evidente, meu caro...não existe sentença alguma transitada em julgado,meu caro...tudo como se nada tivesse acontecido, meu caro...
Às malvas a investigação, a acusação e a confirmação judicial instrutória!
Resistir é ficar!
Será?
Mas,agora, com quem?
E, principalmente, contra quem?"


Retirado do blog: oblogdomjc.blogspot.com

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Luís Santarino exige demissão de José Eduardo Simões

Luís Santarino, o anunciado candidato àpresidência da Académica nas próximas eleições em 2008, exigiu hoje que oactual presidente, José Eduardo Simões, se deve demitir imediatamente, em honra do bom nome da instituição que dirige.
"O presidente deve demitir-se já e, caso não o faça, o presidenteda Assembleia-Geral, o Dr. Almeida Santos, tem que pôr ordem na casa e demiti-lo ele próprio", avançou o sócio academista.
Santarino não ficou por aqui nas críticas, já que, segundo ele, a Académica está a funcionar dentro da ilegalidade, pois ainda não houve qualquer AG para aprovação do orçamento para a temporada 2007/2008 e aaprovação de contas de 2006/2007.

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As acusações ao Presidente


O Diário de Coimbra refere na sua edição de hoje, algumas das acusações a José Eduardo Simões:

As situações enumeradas são várias e todas vão no mesmo sentido. Num dos casos descritos, um empreiteiro foi notificado pessoalmente do embargo de duas vivendas e «poucos dias depois viu deferida a sua pretensão particular pelo próprio José Eduardo Simões e não por qualquer técnico». Um deferimento que, dizem os depoimentos de técnicos camarários, não respeitou as «regras aplicáveis e em favor de uma situação já anteriormente detectada como violadora da lei». Esse empreiteiro apoiou financeiramente a Académica.

Outro caso refere-se a um loteamento na margem esquerda do Mondego em que José Eduardo Simões autorizou uma área de construção superior à permitida no alvará de licença. Este empreiteiro terá contribuído financeiramente com 300 mil euros para a Académica.

Nos vários casos descritos, a alegada actuação de José Eduardo Simões repete-se. Acompanhava de perto determinados processos, guardava alguma documentação no seu gabinete (impedindo assim a sua consulta a outros funcionários sem o seu conhecimento prévio) e tomava decisões algumas vezes ultrapassando as práticas comuns do departamento, como era o caso de pedir o adiamento de fiscalizações. Refere o despacho de pronúncia que determinado empresário apenas efectuou os donativos à Briosa por «temer que a sua recusa pudesse prejudicar projectos na cidade, presentes ou futuros».

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E agora, Presidente?


É esta a questão que vai na cabeça de todos nós...

Depois do TIC confirmar a acusação de todos os crimes a José Eduardo Simões, este em minha opinião, fica sem muita margem de manobra, uns pedem a sua cabeça, outros querem esperar pelo julgamento.
Uma coisa é certa, a boa imagem da nossa instituição está "manchada".

Gostava de saber o que vai na alma de todos os adeptos da Briosa.

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Grande Gala da Académica realiza-se hoje no Casino Estoril


Nuno Piloto e Pedro Ribeiro alvos de distinção

Nuno Piloto e Pedro Ribeiro serão os dois atletas que hoje serão distinguidos na Grande Gala da Académica, no Casino Estoril, com os Prémios Atleta Estudante e Atleta Revelação, respectivamente.
Nuno Piloto, licenciado em Bioquímica, frequenta, actualmente, o mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses, é a prova de como é possível conciliar a vida de profissional de futebol com a escolar. Já Pedro Ribeiro, que tem revelado grandes dotes futebolísticos, é internacional sub-19, tendo participado no Campeonato da Europa de sub-19, e recentemente foi chamado para efectuar dois estágios com a selecção de sub-20. Ambos os atletas são produtos das escolas de formação da Briosa.

O evento, organizado em conjunto pela Direcção Geral (DG) da Associação Académica de Coimbra (AAC), Organismo Autónomo de Futebol e da Casa da Académica em Lisboa, está inserido nas comemorações dos 120 anos da AAC e é um exemplo único, segundo a organização, «da mística de Coimbra».
A família estudantil junta hoje no Casino Estoril um elevado números de pessoas ligadas à Associação Académica de Coimbra, na iniciativa «mais marcante das festividades da Academia», realçou Joel Vasconcelos, presidente da Comissão das Comemorações dos 120 anos.
A presença de figuras nacionais como Mário Soares, a homenagem a título póstumo a Ernesto e à equipa de 1967, bem como a homenagem institucional ao Prof. Afonso Queiró, serão alguns dos pontos altos da Gala da Académica. Porém, a atribuição dos Prémios Desportivos, que engloba Prémio Palop´s, Atleta Estudante e Atleta Revelação também será um dos momentos para mais tarde recordar.
As festividades têm o seu início às 20h00 com um “Coimbra de Honra”, seguindo-se o jantar com animação musical. Às 22h00 começa o ponto alto da noite : a Grande Gala da Académica. De salientar que a totalidade do plantel sénior da Briosa marcará presença nesta grande festa academista.

*Diario Coimbra

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Confirmado

O presidente da Académica, José Eduardo Simões,vai a julgamento pelos oito crimes de que é acusado, confirmou hoje o seu advogado, Rodrigo Santiago.


Os quatro crimes de corrupção passiva para acto lícito e os quatro crimes de corrupção passiva para acto ilícito foram confirmados pelo Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra e prevêem a moldura penal de um a oito anos de prisão.
O defensor do presidente da Académica, em declarações aos jornalistas, acrescentou ainda que ainda iria pensar se haveria motivo para recorrer da decisão do Tribunal, pois, segundo ele, não haveria matéria de facto para haver lugar a tamanha matéria de acusação.
É com alguma surpresa que surge esta decisão, pois tudo indicava que o presidente academista seria apenas julgado por dois crimes e não pela totalidade de que é acusado, uma vez que Rodrigo Santiago tinha pedido a instrução de seis dos oito envolvidos.

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Vai a Julgamento


José Eduardo Simões não esteve presente esta tarde no Tic, mas já sabe que irá ser julgado pelos 8 crimes que é acusado.
Pode levar uma pena até 8 anos de prisão.
Este julgamento ainda tem data a definir.

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É hoje o dia...


O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra vai decidir hoje se vão a julgamento os oito crimes de corrupção de que é acusado José Eduardo Simões, presidente da Académica. O advogado de José Eduardo Simões, Rodrigo Santiago, diz acreditar que seis desses crimes, para os quais foi requerida a instrução, poderão não ir a julgamento, após ponderação dos argumentos da defesa, que não pediu a abertura de instrução para dois dos crimes, por se tratar de "matéria de prova muito complicada". José Eduardo Simões foi acusado de quatro crimes de corrupção passiva para acto ilícito e de quatro crimes de corrupção passiva para acto lícito, puníveis com penas entre um e oito anos de prisão, sendo certo que pelo menos dois deles irão a julgamento.

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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Domingos Paciência: "Foi um resultado positivo e justo"


Um ponto conquistado fora de casa, principalmente no Bessa, é sempre bem vindo para uma equipa como a da Académica. O técnico Domingos Paciência gostou do resultado, mas lembrou que a sua equipa esteve uns furos abaixo na primeira parte, período em que não teria ficado surpreendido se o Boavista tivesse chegado à vantagem. "Pelo que se verificou nas duas partes, o resultado é positivo e justo. Na primeira, o Boavista esteve melhor e na segunda nós conseguimos equilibrar e criar algum perigo", disse, admitindo que faltou qualquer coisa para vencer o encontro. "Se tivéssemos sido mais matreiros poderíamos ter marcado um golo na segunda parte, mas esta é uma equipa nova e há muito trabalho pela frente".

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Boavista 0-0 Académica

Antes de mais dizer que foi um bom resultado.
A Académica entrou com: P.Roma, P.Costa, Kaka, Orlando e V.Vinha, P.Sergio, Tiero e N´Doye, Fofana, H.Barbosa e Joeano.
O Boavista entrou forte, e logo cedo atirou uma bola à barra de Roma...Uff, que susto. A Briosa, com um meio campo forte (N´Doye e P.Sérgio formam um muro à frente da defesa) foram aguentando as investidas do Boavista.
As bolas paradas continuam a ser uma dor de cabeça para a nossa defesa, e prova disso foi após canto de J.Ribeiro, Marcelão apareceu sozinho a cabecear para uma grande intervenção de P.Roma. A melhor jogada da Briosa, foi mesmo no fim, com Fofana a falhar o remate quando tinha tudo para fazer o 1-0.
Intervalo, Briosa entra melhor...
O jogo reinicia com J.Ribeiro a atirar à barra. Mais um susto...
Com as entradas de M.Pedro e Cris a Académica fez 30 minutos de bom nível. Jogadas muito bem elaboradas, com o número 10, a ter bons pormenores. Faltou sempre um Joeano ao melhor nível para chegarmos ao golo.
No Final, o Boavista foi para cima, e reclama (justamente) um penalty que não foi assinalado por mão de Cris.
Domingos ainda está invicto...
Jogadores um a um:
P.Roma (4): Evitou um golo certo após canto Boavisteiro. Sempre seguro...
P.Costa (3): Certinho.
Kaka/Orlando (3): Em dois jogos, zero golos sofridos.Bom registo para esta dupla defensiva.
V.Vinha (3): Não é fácil enfrentar Zé Kalanga.
P.Sergio (3): Por alí não passa nada... Está em boa forma.
Tiero (2): Discreto.
Fofana (2): Rápido, mas ineficaz.
H.Barbosa (3): Inconformado, mas as coisas nem sempre lhe saíram bem.
Joeano (2): Missão ingrata para o Joy. Ainda à procura do melhor ritmo.
M.Pedro (4):Entrou muito bem na sua verdadeira posição: Extremo.
Cris (3):Com ele, o meio campo tem mais pulmão, e classe...
Lito (2): Pouco tempo em jogo.
N`Doye (4): Reapareceu no onze titular. Gostei do jogo do Senegalês. Está de volta o melhor N`Doye? Sempre disponível para ir ao choque, fazendo muitas recuperações...Para continuar.
Domingos Paciência (4): Continua sem perder, e sem sofrer golos. A confiança está em alta.Força BRIOOOSA

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Boavista 0-0 Académica

Bom resultado para a Briosa.
Dentro de momento a análise...

Boavista- Académica

Devido à impossibilidade de fazer o directo do jogo desta tarde, decidi abrir um post, para que todos vocês possam discutir e partilhar as vossas opiniões acerca da partida de hoje.
É a segundo jogo de Domingos Paciência, todos queremos uma vitória.
Fica aqui o meu palpite: a Briosa ganha por 2-0 com golos de Joeano e lito.

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domingo, 23 de setembro de 2007

Convocados

A Académica disputa amanhã, frente ao Boavista, o encontro da quinta jornada da BwinLiga.

Os 20 convocados de Domingos Paciência são:

24 Pedro Roma
12 Ricardo
2 Joeano
3 Fofana
4 Kaká
5 Markus Berger
7 H. Barbosa
8 Paulo Sérgio
10 Miguel Pedro
11 Lito
15 Orlando
17 Cris
18 Vítor Vinha
21 Litos
23 Pavlovic
25 Ivanildo
27 Vouho
30 Pedro Costa
33 Tiero
78 N’Doye

Regrassa Litos e Pavlovic (depois de lesão), mas continuam de fora Peralta, Pablo Castro, Sarmento, Pedro Ribeiro e Gyano.

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Iniciados: Eirense 1-4 Académica











Esta manhã, em Eiras, num jogo bastante bem disputado, os jovens Academistas venceram por 4-1. Num terreno difícil contra uma equipa muito aguerrida, prevaleceu a maior qualidade e a maior frescura dos jogadores da Briosa.
O jogo teve 3 partes de 25 minutos. A Briosa entrou muito forte, fazendo, logo cedo, o 1º golo numa distracção da defesa da equipa da casa. O Eirense tentou responder mas, noutro erro defensivo, a Académica fez o 2º golo e acabava assim a 1ª parte.
Mário Castro mexeu na equipa ao intervalo e resultou. O Eirense foi para cima e reduziu por intermédio de André num excelente golo.
Mas a Académica, com muitas soluções e um grande grupo, reagiu com naturalidade e na 3ª parte o lateral direito Academista fez um golão (aos 13 anos é um miúdo fabuloso).
O 4-1 veio já mesmo no final em mais uma grande jogada ofensiva da Briosa.

Foi um resultado natural da melhor equipa. Celso (treinador da Académica) tem uma grande equipa, com jogadores de grande futuro, enquanto que Mário Castro (treinador do Eirense), com muitas ausências, não podia fazer mais. Mas no Eirense já se nota muito trabalho e existe grupo para fazer um bom campeonato.

Parabéns a todos.

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Juvenis: Académica-1 Leixões-0

Disputou-se hoje, na Tocha, mais um jogo a contar para o Campeonato Nacional de Juvenis. A Briosa venceu o líder Leixões, com um golo de Flávio. Eis as palavras de André Lage no final do encontro:

"Que grande jogo na Tocha!!! Ganhámos 1-0. Vi um jogo de guerreiros como ainda não tinha visto esta época. Na 1ª parte o Leixões esteve melhor e a controlar o jogo. Fazemos o golo num lance de laboratório de bola parada aos 39'. Depois na 2ª parte a Académica entrou com onze leões concentradíssimos a defender, com um querer e uma garra inexcedíveis e tacticamente perfeitos. Merecemos muito vencer. Defrontámos o líder do campeonato que é um bloco de cimento. Mas nós fomos um de betão. Não tenho palavras para a equipa que hoje orgulhosamente orientei."

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Juniores: Candal 4-1 Académica

Os nossos Juniores perderam ontem à tarde por 4-1 contra o sempre difícil Candal.
Depois de 3 vitórias fabulosas, com muitos golos e excelentes exibições, seguiram-se 3 derrotas (R.Ave, Guimarães e Candal).

Resultados:

Zona Norte
Gil Vicente - Merelinense, 2-3
FC Porto - Varzim, 2-0
Vianense - Leixões, 0-0
Freamunde - Naval, 4-3
Boavista – Sp. Braga, 1-0
Rio Ave - Penafiel, 1-0
V. Guimarães - Vizela, 1-0
Candal - Académica, 4-1
Folgou : Sp. Espinho

Força a todos os jogadores e ao Rui Silva.

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A minha equipa



Depois da chegada de Domingos Paciência,e com 4 pontos amealhados, está aí o Boavista.
As equipas de Jaime Pacheco são como sabemos, muito combativas e empregam ao jogo muito músculo.
Então para amanha Domingos deve apostar num 4-3-3 com os extremos bem abertos, e com um meio campo de combate.
Aqui vai a minha aposta:

Em 4-3-3

Pedro Roma
P.Costa
Orlando
Kaka
V.Vinha
Paulo Sérgio
Cris
Tiero
Fofana
Hélder Barbosa
Joeano

Trata-te de uma simples opinião, que poderá e deverá ser discutida por todos.
Coloquem o vosso onze para Segunda.

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sábado, 22 de setembro de 2007

Desabafo

Hoje gostava de fazer uma viagem com amigos até à cidade do Porto. É um sábado à tarde e está bom tempo.
Dividiríamos o custo da gasolina e das portagens. Partilharíamos histórias, piadas, boa música (ou não) e bons momentos de tal maneira que chegaríamos, num instante, ao destino pretendido.
Depois de devidamente estacionado o veículo, púnhamos os cachecóis, verificávamos se tínhamos os bilhetes, entrávamos no estádio e começávamos a cantar. A torcer. Com a Mancha Negra, a melhor claque portuguesa, partilhávamos excelentes sentimentos e situações com centenas de adeptos e sócios da Académica.
Aplausos, cânticos, berros, tudo para festejar a vitória da Académica frente à equipa da casa, o Boavista. Depois de uma bela partida de futebol, nada que uma bela Francesinha devidamente acomodada no estômago de um Académico satisfeito. Feliz.

Mas isso não vai acontecer, hoje não se realiza nenhum jogo de futebol da Liga Portuguesa. Porquê? Para quê?

Porque alguém decidiu que a partida Boavista x Académica se deveria realizar no dia 24 de Setembro, às 19h45, a uma segunda-feira. Porquê? Para quê? Para quase ninguém de Coimbra poder ir? Para ter o Estádio do Bessa praticamente vazio esta jornada? Para a Académica não ter apoio?

Não sei. Mas adivinhem em que dia se vai realizar o encontro com o Leixões e expliquem-me porque é que continuam a insistir neste sistema de jogos à segunda-feira à noite... Futebol moderno? Não, obrigado.

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Domingos respira confiança para o Bessa*


A estreia de Domingos Paciência à frente da Académica não podia ter corrido melhor, mas o jovem técnico quer provar que a vitória sobre o Paços de Ferreira, no passado domingo, não se deveu apenas ao efeito da «chicotada psicológica». Desta feita, no Bessa (segunda-feira, 19h45), os «estudantes» acreditam, pela voz do seu treinador, que é possível continuar na senda dos triunfos.

«Sabemos que vamos ter pela frente uma equipa que também não tem estado no seu melhor, que jogará em casa e vai querer, por isso, oferecer a primeira vitória aos seus adeptos. Apesar disso, o Boavista, com excepção do jogo frente ao Marítimo, não tem perdido e será, por conseguinte, um jogo difícil. Agora, do outro lado, estará um adversário super-motivado e ainda mais confiante do que estava na semana passada, frente ao Paços. Uma equipa que acredita muito que vai conseguir a vitória», referiu o técnico da equipa de Coimbra, consciente da importância de somar pontos até para poder «descolar na tabela» e deitar cada vez mais para trás os lugares da despromoção.

A vontade de Domingos Paciência, assim como a dos seus jogadores, é fazer história, por uma razão muito simples: há 37 anos que a Académica não vence no reduto do Boavista. Este é mais um factor de motivação, assegura o sucessor de Manuel Machado, sem revelar ainda se pretende introduzir alterações no onze titular: «Ainda não pensei nisso. Tenho uma ideia, mas vou aguardar até porque o jogo é só na segunda-feira. Há que ter também conta que quem decidiu no jogo da última jornada foram jogadores saídos do banco. Por isso, conto com todos eles.»

Depois de uma semana e meia de trabalho em Coimbra, Domingos afirma-se «mais confiante» e conhecedor do plantel. «Estou mais identificado e os jogadores já começam a assimilar as minhas ideias», assegura.

Sarmento e Nereu são as únicas baixas

O plantel da Briosa está quase todo disponível para o encontro - as excepções são Sarmento e Rui Nereu, com reintegração nos trabalhos agendada para a próxima semana - e é muito provável que haja alterações na equipa, nomeadamente as entradas de Cris, Hélder Barbosa e Joeano para os lugares, respectivamente, de Miguel Pedro, Ivanildo e Vouho.

Os «estudantes», que viram a sua equipa técnica reforçada com o ingresso do treinador de guarda-redes Silvino Morais, cumprem neste domingo um último treino, findo o qual será conhecida a lista de convocados para o encontro de encerramento da quinta jornada da Liga.

*Maisfutebol

Silvino Morais

Silvino Morais de novo com Domingos
NOVO TÉCNICO DE GUARDA-REDES DA BRIOSA

Prestes a completar 42 anos, Silvino Morais volta a trabalhar com Domingos – agora na Briosa – depois de já o ter feito na equipa B dos azuis e brancos. Silvino sucede a Luís Matos, contratado pelo Benfica, no cargo de treinador de guarda-redes.

“Conheço muitos técnicos e acho que o Domingos será um de topo. Voltar a trabalhar com ele é um privilégio, até porque existe também uma grande amizade.” Silvino deixa ainda elogios ao projecto da Académica: “Trata-se de um clube com mística e do qual toda a gente gosta.” Pedro Roma, Ricardo e Rui Nereu serão os pupilos de Silvino na luta pela baliza.

“Respeito muito o Pedro Roma, pelo muito que já deu ao futebol, enquanto Ricardo e Rui Nereu terão de mostrar o seu valor.”

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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Mágico!!!


Que na segunda se solte magia...
Força Hélder Barbosa

Quiosque Briosa

Campo de Santa Cruz poderá estar pronto em Março

Orçada em 420 mil euros, a empreitada será custeada pela Associação Académica (270 mil euros) e pela Universidade de Coimbra (150 mil euros). Governo não dá qualquer subsídio

Sete anos após ter encerrado para obras, o Campo de Santa Cruz poderá estar pronto em Março de 2008, anunciou ontem o presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC), Paulo Fernandes. Segundo o responsável, caso não haja reclamações do concurso público agora lançado, a adjudicação da segunda fase da empreitada deverá acontecer a 29 de Novembro, estimando-se que as obras estejam concluídas daí a três meses, o prazo previsto pelo caderno de encargos.
Em causa está a colocação de 5.900 metros quadrados de relva sintética e 650 metros quadrados de pavimento em resina acrílica, bem como a instalação dos respectivos equipamentos e a correcção de um desnível no campo. Do custo total de 420 mil euros (mais IVA), a UC vai disponibilizar 150 mil euros, ficando a restante verba ao encargo da AAC.
«Há mais de quatro anos, dois de obras e dois de espera, que estamos a tentar encontrar vias para resolver os problemas de financiamento», lamentou ontem o reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, durante a apresentação do início do concurso público e das obras de conclusão do complexo desportivo.
«Inicialmente a AAC aguardava um subsídio do Governo, mas a resposta eterniza-se e o estado de degradação do campo agrava-se dia após dia, por isso decidimos avançar com a obra», explicou Paulo Fernandes, para quem o equipamento desportivo, destinado às modalidades da Associação, «irá ser o melhor do género na cidade».
Ainda assim, o reitor mostrou-se esperançoso face a uma eventual comparticipação por parte do Executivo. «Ficaríamos muito satisfeitos se houvesse uma resposta favorável, porque isso significaria uma diminuição do investimento da AAC», confessou.
A primeira fase das obras, consignada em Julho de 2003, foi concluída em 2005 após problemas com a preservação de uma colónia de sapos parteiros, «uma das únicas do mundo em ambiente urbano», lembrou Seabra Santos.
Orçada em 820 mil euros (mais IVA), dos quais 550 mil foram custeados pela UC, a empreitada envolveu inicialmente a recuperação dos antigos balneários, transformados em duas salas polivalentes, a construção da estrutura das bancadas e o enquadramento exterior. Por outro lado, foi também erigido um edifício com os novos balneários e um apartamento destinado ao guarda do campo, o qual poderá, em alternativa, vir a abrigar a administração do complexo.
Cedido à UC pela Câmara Municipal de Coimbra na segunda década do século XX para a prática desportiva dos estudantes, o Campo de Santa Cruz está sob a responsabilidade da AAC. De acordo com Seabra Santos, será esta entidade que continuará a gerir o espaço, ainda que mediante uma parceria que deverá envolver a Reitoria e os Serviços de Acção Social da Universidade. Porém, o reitor não quis revelar os termos do acordo, adiantando que estão em fase de discussão.
Entretanto, a recepção de propostas de adjudicação da obra prossegue até ao próximo dia 29, realizando-se no dia seguinte o acto público do concurso.


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CAMPO DE SANTA CRUZ Obra concluída em menos de um ano

O próximo dia 30 de Outubro marca a abertura do concurso público para a conclusão da 2.ª fase do Campo de Santa Cruz, cujas obras pararam em Julho de 2003.

Desde 1 de Julho de 2003 que nada acontece no Campo de Santa Cruz. Até agora, foram alguns os subsídios prometidos pelo Governo e que não chegaram à Direcção Geral/Associação Académica de Coimbra (DG/AAC). “A resposta eternizou-se”, começa por lamentar Paulo Fernandes, líder da associação estudantil. Assim, a Academia decidiu avançar, juntamente com a Reitoria da Universidade de Coimbra, para a abertura de um concurso público para a conclusão das obras, apresentado ontem à comunicação social. “Foi uma decisão unânime desta direcção geral”, lembra Paulo Fernandes, que fundamenta a opção: “este é um local mítico da cidade e que não podia continuar parado. Agora que acabam de entrar mais três mil estudantes na nossa universidade, parece-me uma boa altura. O Campo de Santa Cruz é o melhor equipamento desportivo da AAC e esperemos que, com esta decisão, este seja o início do fim”.
Até ao momento, e feito o saldo da 1.ª fase das obras, o Santa Cruz conta já com uma zona de balneários, uma sala polivalente, um apartamento superior no edifício central e ainda com novo enquadramento exterior. Na 2.ª etapa do projecto, avançar-se-á para a conclusão do relvado sintético, o campo central a ser utilizado pela maioria das secções desportivas da Academia. Presente na cerimónia, o Reitor Seabra Santos falou do “momento de alegria, num espaço que irá devolver à cidade e à Academia algo muito importante”.

Património de valor
Quando foi contactado pela DG/AAC, Seabra Santos “pensava que a Universidade tinha esgotado o seu apoio ao Campo de Santa Cruz com os 550 mil euros da 1.ª fase”. Contudo, dois motivos foram essenciais para a Reitoria avançar com o apoio. “Prevaleceram o valor do património num espaço como este e, por outro lado, o esforço da DG/AAC em terminar o projecto”, explica Seabra Santos. Perspectiva-se agora “uma gestão conjunta entre a Reitoria, a AAC e os Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra”, mas, até, lá será de todo aconselhável, ressalva o Reitor, “diminuir os custos da AAC”. Os mais pessimistas apontam a conclusão do Campo de Santa Cruz “em menos de um ano, mas os mais optimistas diriam em quatro meses”.

Avanços e recuos: os custos da obra

Para se tornar possível o avanço nas obras do Santa Cruz, a Reitoria da Universidade contribuiu com 150 mil euros, num total de 420 mil euros, o valor estimado para, dentro de cerca de cinco meses, concluir o relvado sintético em falta. Assim, a obra leva já, no montante global, com o IVA incluído, cerca de 990 mil euros de custo. Um valor que não assusta os responsáveis pelo projecto, porque “tratar-se-á de um sintético de 3.ª geração”, sublinha Seabra Santos, o que permite o regresso de um espaço “necessário” para Coimbra. “Não fosse a colónia de sapos parteiros” que invadiu o Campo de Santa Cruz, no contexto da 1.ª fase das obras, e, se calhar, as obras já estariam concluídas.



FUTEBOL - ACADÉMICA Roma repetente 12 meses depois

As estatísticas do futebol trazem, por vezes, dados curiosos. Na próxima segunda-feira, quando a Académica entrar no relvado do Bessa, fará precisamente um ano desde a última vez em que tal aconteceu. Para a 4.ª jornada da Liga 2006/2007, Boavista e Académica empataram (2-2), numa partida também disputada a 24 de Setembro, no Estádio do Bessa XXI. Linz (agora no Sp. Braga) marcou para os "axadrezados", mas a Briosa deu a volta, com golos de Lino (de livre directo, aos 43') e Gyano (entrara aos 32' para o lugar de Alexandre). Hélder Rosário, aos 70', recorde-se, restabeleceu a igualdade.
Passados 365 dias, note-se ainda que, ao que tudo indica, Pedro Roma será o único repetente no "onze" da Briosa. No encontro da época passada, foram sete os titulares que já nem sequer fazem parte do plantel actual: Medeiros, Lino, Sonkaya, Alexandre, Brum, Filipe Teixeira e Dame. Depois, jogadores como Miguel Pedro, Litos e Pavlovic, que integraram, nessa partida, a equipa inicial, mas não devem fazê-lo agora, já que, ao que tudo indica, Domingos irá manter a dupla Kaká/Orlando no eixo central da defesa, e, por outro lado, apostar em Cris no "miolo", num sector de índole mais defensiva do que na última partida. Já Pavlovic nem sequer foi convocado para o jogo com o Paços de Ferreira e, por isso, muito dificilmente entrará directamente para o "onze". Em suma, a Briosa actuará, segunda-feira, às 19H45, no mesmo dia e no mesmo estádio, mas com uma equipa, à excepção de Roma, totalmente renovada.

Mancha pede "Paciência"
A Mancha Negra prepara a viagem ao Bessa com o lema "Paciência para a vitória" e promove – por 10 euros para sócios da claque e 15 euros para não-sócios – facilidades aos adeptos da Briosa que queiram acompanhar a equipa. Inscrições e informações devem ser efectuadas na sede da claque, no Pavilhão Eng.º Jorge Anjinho, de onde a Mancha parte segunda-feira, às 17H30, para o Porto.


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Nereu e Sarmento não devem estar aptos

Os jovens Rui Nereu e Sarmento devem ser os únicos indisponíveis para o jogo de segunda-feira, no Bessa. Têm estado ambos a treinar à parte, devido a problemas físicos, e não é crível que recuperem a tempo, o que, contudo, não complica por aí além a vida a Domingos Paciência, porque nem o guarda-redes nem o defesa-direito são habituais titulares. Litos é que já pode jogar, depois de ter cumprido o castigo pela expulsão frente ao Leiria. É improvável, contudo, que já apareça na equipa inicial, atendendo à boa exibição da dupla de centrais - Kaká e Orlando - que foi utilizada no domingo. Desde que regressou à primeira divisão, a Académica ainda não conseguiu vencer no Bessa, nem no velho nem no novo, apesar de na época passada ter estado perto, num desafio que acabou empatado (2-2). Hoje, a equipa treina no Bolão, a partir das 10h00.

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O repetente Pedro Roma NA DESLOCAÇÂO AO BESSA

Na próxima segunda-feira, quando a Académica entrar no relvado do Bessa, fará precisamente um ano desde a última vez em que tal aconteceu. Para a 4.ª jornada da Liga 2006/2007, Boavista e Académica empataram (2-2), numa partida também disputada no dia 24 de Setembro.

Linz marcou primeiro, a Briosa deu a volta com golos de Lino e Gyánó, mas depois Hélder Rosário igualou de novo. Um ano depois, no mesmo dia e estádio, esta Briosa apresenta-se, contudo, com uma equipa totalmente diferente, à excepção de Pedro Roma, o único provável repetente.

No encontro da época passada, foram sete os titulares que já não fazem parte do plantel: Medeiros, Lino, Sonkaya, Alexandre, Brum, Filipe Teixeira e Dame. Já Miguel Pedro e Litos fizeram também parte do onze, mas não devem fazê-lo no Bessa, já que Domingos deve apostar em Cris, no “miolo”, e manter a dupla Kaká/Orlando no eixo central da defesa.

Hoje, às 10 horas, há treino na Academia Briosa XXI.


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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Fofana é o novo diamante africano


Um ano depois de Dame, a Académica volta a ter um diamante africano que, até ser chamado para assinar, também passou por uns dias à experiência: Fofana, 23 anos, ex-Sabe Sports de Bouna. Chegou a meio da pré-época, aconselhado por um ex-jogador do director-desportivo Luís Agostinho - foi treinador da Naval e do Aves, entre outros -, e já não voltou a casa, na Costa do Marfim. No início do campeonato, porém, ninguém dizia que Fofana ia ser indiscutível, não nesta altura. Vouho, por exemplo, internacional pré-olímpico Sub-23 que veio por indicação da mesma pessoa e também ficou, foi titular nos últimos jogos, mas já se percebeu que ainda precisa de consistência. Já Fofana, um médio-ofensivo que se destaca por uma impressionante rapidez de execução, provou que é opção imediata, tal como Dame. E a Académica, que não foi capaz de segurar este jogador – saiu, só pelo valor dos direitos de formação, para o Panathinaikos, da Grécia –, contratou o marfinense por uns invulgares seis anos (quatro, mais dois de opção). Não volte o diabo a tecê-las.

*Ojogo

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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Golão



Aconteceu no Bessa.

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Vem aí o Boavista*

A Académica iniciou ontem, às 10H00, no Bolão, o trabalho de preparação da viagem ao Bessa, onde irá, segunda-feira, às 19H45, defrontar o Boavista. Sob orientação de Domingos Paciência e Miguel Cardoso, o novo preparador-físico do clube e que sucede a José Augusto no cargo, o grupo foi dividido na etapa inicial do apronto. À parte, trabalharam os titulares frente ao Paços de Ferreira e, no campo central, com direito a “peladinha”, os jogadores que não foram utilizados no último jogo. Na meia-hora final da sessão, titulares ou não ante o Paços, os atletas juntaram-se e, em meio-campo, disputaram mais um jogo. Destaque, nesta última “peladinha” para um golo de belo efeito do médio Cris. Registe-se ainda que foram três os jogadores que ficaram de fora do trabalho colectivo: Rui Nereu, Peralta e Sarmento. O último, aliás, já não foi convocado para o jogo com o Paços por motivos físicos. Já o “central” Litos regressa ao lote de disponíveis, após dois jogos de castigo.

Mancha Negra

A Mancha Negra (MN) entrou na 2.ª fase da sua campanha de angariação de novos sócios. Depois de marcar presença, em força, um pouco por toda a cidade, os elementos da claque viraram agora as suas atenções para os estabelecimentos de ensino secundário e superior. Durante a madrugada de ontem, os membros da MN colaram centenas de cartazes pelas ruas de Coimbra, chamando a atenção dos estudantes. O objectivo passa por conseguir, nesta fase, um maior número de sócios para a Mancha e para a Académica.

*As Beiras

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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Mais um recorde para bater*


Não poderia existir melhor altura para a Académica bater outro recorde já no próximo fim-de-semana, na visita ao Estádio do Bessa, marcada para segunda-feira, às 19.45.

É que, desde a última vitória ante o Boavista, no Porto, já passaram 37 anos (época 1970/71) e, agora, mais do que nunca, em relação a confrontos anteriores, os estudantes encontram-se bastante moralizados. Na época passada, à 4.ª jornada, a Académica esteve muito perto de triunfar no Bessa – esteve até a vencer por 2-1 – mas deixou-se depois empatar. Será desta? Pelo menos o moral do grupo está em alta.

Anteontem, a vitória frente ao Paços de Ferreira marcou o final de um ciclo de dez meses sem vitórias em casa e marcou da melhor maneira a estreia de Domingos Paciência no comando técnico. Até Hélder Barbosa, que já não marcava desde o dia 5 de Novembro da época passada, foi o autor do golo, o primeiro após a lesão grave sofrida pelo extremo cedido pelo FCPorto. O passado foi, por isso, rompido em várias frentes, e o novo técnico quer tentar que se volte a fazer história em Coimbra.

*Record

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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Andebol

Começou este fim de semana o campeonato Senior da 2ª divisão nacional de andebol, onde milita a AAC. Jogo em casa, pavilhão composto, os estudantes entraram bem num jogo que se avizinhava difícil - na época passada, em 4 encontros, 4 derrotas. Ainda assim, os estudantes, este ano com uma equipa com uma média de idades de 21.4 anos, entrou "a matar" e rapidamente tomou a liderança do jogo.

Com uma ou outra falha tanto a nível ofensivo como defensivo, a Briosa jogou com uma qualidade superior à do seu adversário, mantendo-se na frente até aos últimos 10 minutos, altura em que, numa fase de superioridade, o adversário (vindo da Branca) passou para a frente do resultado.

AAC 23 - 25 JOBRA (Jovens da Branca), um resultado muito animador para o resto da época, não tão bom para o jogo que a Briosa fez, sentindo-se que merecia ter saído com mais.


Texto de Rui Baltazar

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Resultados do fim-de-semana

Eis alguns dos resultados das diversas modalidades da Académica deste fim-de-semana:


FUTEBOL
-Seniores: AAC/OAF 1 x 0 Paços de Ferreira
-Juniores: AAC/OAF 1 x 2 V.Guimarães
-Juvenis: Boavista 6 x 0 AAC/OAF
-Iniciados: D. Castelo Branco 0 x 0 AAC/OAF

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ANDEBOL
-Seniores: AAC 23 x 25 Jobra

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FUTSAL
-Seniores: (amigável) AAC/OAF 3 x 3 Amarense

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Quem souber os resultados de outras modalidades/escalões, é favor deixar em comentário. Muito obrigado a todos os que contribuiram.

Press Room

Hélder Barbosa: «Vivi este momento de forma especial»
ESQUERDINO REGRESSOU AOS GOLOS APÓS LESÃO GRAVE

Não era só a Académica que não vencia desde Novembro da época passada. Também Hélder Barbosa não marcava desde essa altura, num jogo, no Estádio Cidade de Coimbra, frente ao Estrela da Amadora (2-0). Ontem, dois recordes foram batidos e, por isso, o entusiasmo de Hélder Barbosa, que, entretanto, enfrentou uma longa paragem por lesão, era enorme.
“Foi especial este primeiro golo pós-lesão e vivi-o de maneira diferente. Esta vitória pode significar o empurrão que faltava, porque não havia confiança no balneário pela ausência de vitórias e este tipo de jogos elevam o moral de uma equipa”, adiantou o jovem esquerdino.
No golo decisivo, Barbosa explodiu. “Explorei a velocidade, sofri um toque pelo meio mas a bola continuou ao pé de mim. E, aí, só pensei que tinha de marcar.”

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Paciência num parto difícil

Uma entrada explosiva de Hélder Barbosa, lançado já na segunda parte, garantiu o triunfo da Académica num jogo que parecia fadado para terminar empatado. A estreia de Domingos Paciência no comando técnico dos “estudantes” não poderia ter sido mais feliz, acabando por participar no parto de um triunfo caseiro que era aguardado há nove meses. Hélder Barbosa foi o motorista da ambulância - que neste país à beira-mar plantado têm feito as vezes dos tais blocos de parto que o Ministério da Saúde entendeu não terem condições – e a ele coube a tarefa de ajudar a fazer nascer o tão desejado triunfo, isto depois de ter circulado em excesso de velocidade até à área pacense e colocado a bola no berço guardado por Peçanha.
Ainda sem triunfos no campeonato, Académica e Paços de Ferreira foram-se arrastando sem grande convicção no relvado do Cidade de Coimbra, tornando ainda mais monótono um domingo cinzento e a ameaçar chuva. Dois lances perigosos em cada uma das balizas nos primeiros cinco minutos foram promessa de jogo interessante, adiada até ao tal golo do miúdo tirado da cartola pelo treinador dos “estudantes”. Lento, muito disputado a meio-campo, marcado por constantes perdas de bola e de lances abortados sempre que chegavam ao último terço do campo, o encontro ganhou outro brilho com a entrada de Hélder Barbosa – totalmente recuperado de uma grave lesão sofrida em Novembro de 2006 -, autor de vários lances dignos da mais rija peladinha de rua. A fantasia voltou a fazer ruir tácticas – os da casa optaram pelo 4x2x3x1 e os visitantes mantiveram-se fiéis ao 4x3x3 - e organizações, e o euro pago no bar do estádio por uma garrafa de água em miniatura até foi esquecido quando o último gole foi aplicado no arrefecimento das gargantas que gritaram o golo da vitória.
Dos pacenses, que quinta-feira se estreiam na Taça UEFA, recebendo o AZ Alkmaar, ficou a ideia de ainda estarem longe do que podem render, à imagem, frise-se, da Académica, cuja vitória não a liberta de cargas de trabalho(s).

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Académica regista primeira vitória na estreia de Domingos

A Académica de Coimbra alcançou esta tarde, no seu reduto, a sua primeira vitória na actual edição da Liga portuguesa de futebol, ao bater o Paços de Ferreira por 1-0 em partida integrada na 4.ª jornada.
Estreia auspiciosa de Domingos Paciência, jovem treinador que depois de Leiria e passados alguns meses, regressa agora ao «banco» cabendo-lhe dirigir a «Briosa» depois da saída de Manuel Machado.
O golo que valeu a conquista dos primeiros três pontos à Académica foi obtido por Hélder Barbosa, jovem que começando o jogo como suplente foi chamado por Domingos aos 60 minutos para substituir Ivanildo.
A cinco minutos do termo da partida e num período em que os adeptos conimbricenses desesperavam pela ausência do golo, foi o talentoso Barbosa a fazer o 1-0, aproveitando uma defesa incompleta do guardião Peçanha para atirar para o fundo das redes.
Para este encontro, Domingos Paciência procedeu a uma «mini-revolução» mas seria depois das três alterações a que procedeu o treinador, fazendo entrar para além do já referido Hélder Barbosa, Joeano e Cris, três homens que foram dar maior movimentação à equipa e mais «corpo» na frente de ataque de uma equipa que até esteve bem até ao meio campo.
O futebol foi de fraca qualidade, o Paços de Ferreira apresentou-se algo apático, e foi de facto a Académica que face ao que se viu, mais fez para justificar a vitória.

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Hélder Barbosa matou saudades

Desde 26 de Novembro do ano passado que a Briosa não vencia em casa. A troca no comando técnico parece ter motivado o plantel e Hélder Barbosa deu uma ajuda preciosa.
No seu primeiro jogo em Coimbra, Domingos promoveu uma revolução e na disposição inicial foram várias as ideias diferentes, apesar dos somente quatro dias de trabalho que antecederam a recepção ao Paços de Ferreira. Num 4x3x3 inicial, em relação ao último jogo da era Manuel Machado, foram algumas as novidades: a ausência de Cris da equipa inicial (o ex–Feirense tinha sido defesa-esquerdo nos Barreiros); a aposta em Miguel Pedro (que se estreou a titular esta época) para a posição “10”, com Tiero e Paulo Sérgio com missões mais defensivas; a aposta em Ivanildo, no lado esquerdo do ataque, com Hélder Barbosa e Lito (!) no banco de suplentes. Fofana e Vouho também surgiram no ataque, com Joeano de fora. Contudo, as mudanças na equipa inicial não surtiram efeito na primeira metade e o nulo ao intervalo era mesmo o único resultado possível, face ao futebol adormecido praticado por ambas as formações.
Ivanildo, aos 3’, e Tiero, aos 35’, estiveram perto do golo, mas os remates de longa distância saíram pouco por cima da barra.
Após o intervalo, e com o jogo dos “bancos”, o entusiasmo no desafio aumentou. A Académica cresceu, criou (poucas, mas mais do que o adversário) oportunidades para marcar e mereceu o golo que lhe sorriu já perto do final.
Hélder Barbosa ameaçou, aos 67’, num livre “à Quaresma” que Peçanha defendeu de forma brilhante. Joeano, logo a seguir, num remate cruzado, voltou a estar perto do golo. Quando se pensava no empate, Hélder Barbosa, lançado em profundidade, passou, em velocidade, por quatro pacences, pareceu “tocado” por um adversário mas recuperou a posição, passou por Peçanha e, com a baliza à mercê, com o pé esquerdo, deixou em delírio os mais de cinco mil adeptos da casa que já tinham saudades de um momento assim.

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Barbosa abrilhantou estreia de Domingos

Nove meses depois, o público afecto à Académica pôde, finalmente, assistir a uma vitória no Estádio Cidade de Coimbra. Hélder Barbosa abrilhantou a estreia de Domingos no comando técnico dos estudantes, numa partida que pendia para o empate
A estreia de Domingos Paciência no comando técnico da Académica não poderia ter corrido melhor. A Briosa somou a primeira vitória da temporada, largando, assim, a “lanterna vermelha” do campeonato, e ainda conseguiu terminar com o enguiço (ausência de vitórias) que prevalecia há nove meses em Coimbra.
Era com alguma expectativa que os adeptos esperavam o embate com o Paços de Ferreira. A saída de Manuel Machado para a entrada de Domingos Paciência criou esperança nos associados academista mas as últimas exibições do colectivo conimbricense deixavam algumas reservas em relação ao desempenho do mesmo.
O empate, porventura, seria o resultado mais justo tendo em conta o que as formações produziram ao longo dos 90 minutos, mas a força de vontade e o querer dos academistas foram determinantes na conquista dos três pontos.
Se na primeira parte os (poucos) lances de perigo foram repartidos pelos dois conjuntos, na segunda as principais ocasiões penderam para o lado dos estudantes. A entrada de Hélder Barbosa veio dar dinâmica e criatividade ao colectivo – o lance do golo estudantil é disso bem um exemplo -, mas o papel de Fofana, Tiero e Joeano também teve a sua quota parte.
Ansiedade foi adversária
O europeu Paços de Ferreira teima em não apresentar a qualidade revelada na temporada passada, exemplo disso são os dois pontos conquistados nas quatro jornadas já disputadas. No entanto, em termos de robustez e competitividade, a turma de José Mota continua com índices bastantes elevados. Mas isso só por si não chega, e a quantidade reduzida de lances perigosos que os nortenhos construíram, atesta essa opinião.
No decorrer, essencialmente, dos primeiros 45 minutos, a ansiedade patenteada pelo colectivo academista não dava o discernimento necessário para que as transições saíssem de forma perfeita e esse factor condicionava a produção estudantil.
Domingos por diversas vezes reclamou calma aos seus atletas, mas a serenidade do colectivo só apareceu ao minuto 86, quando Hélder Barbosa fez o único golo da partida e concedeu os primeiros três pontos à Académica.
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Resumo AAC x Paços

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domingo, 16 de setembro de 2007

Finalmente Briosa!!

Custou, mas foi! Ao fim de 10 meses a Académica venceu no seu quartel general, para gáudio dos 5000 adeptos presentes no Cidade de Coimbra.
Na estreia de um novo treinador, foi com algumas surpresas que a equipa se apresentou hoje: Tiero a jogar um pouco mais recuado, Fofana a fazer o corredor direito, Miguel Pedro com as funções de 10 e Vouho em cunha entre os centrais pacenses.

O jogo começou algo repartido, sem grandes momentos de inspiração, mas com uma atitude substancialmente diferente por parte dos nossos jogadores. No entanto, apenas nos remates de longa distância é que a baliza do Paços era ameaçada.
A Académica controlava as operações, no entanto, e sempre de bola parada, assistiu-se a momentos de algum pânico no extremo reduto da Briosa. 0-0 ao intervalo aceitava-se...

A Briosa entrou na segunda parte a intensificar ainda mais os seus processos ofensivos, mas, no entanto, a bem organizada defesa do Paços não se deixava vencer. Pedro Roma foi sempre um espectador atento ao longo da segunda parte.
Precisava-se de alguma "patada" no jogo e Domingos percebeu isso: quase de seguida lançou Joeano e Hélder Barbosa para o lugar dos apagados Ivanildo e Vouho.
E foi numa jogada de insistência do extremo emprestado pelo Porto que a Académica deu um chuto na "malapata"... GOLO da Briosa! O mais difícil estava feito... Agora era só esperar pelo apito final e festejar a primeira vitória no campeonato. Que se sigam muitas mais!!

OS JOGADORES:
Pedro Roma (4) - Sem grande trabalho, ainda segurou o 0-0 com um punhado de defesas atentas.
Pedro Costa (4) - Gostei da exibição deste defesa. Não deu um palmo de terreno ao extremo pacense, e nunca deixou de apoiar o ataque.
Kaka (3) - Uma das melhores exibições do central Académico. Sóbrio, limpou a grande área sem grandes precauções.
Orlando (3) - Bom entendimento com Kaka, só pecou na saída para o ataque, com algumas precipitações e passes mal medidos.
Vitor Vinha (2) - Menos interventivo que o homólogo do lado direito, pecou um pouco pelas faltas cometidas ao longo da linha.
Tiero (3) - Um pouco mais recuado do que o normal, teve pormenores de craque. Tacticamente um pouco indisciplinado, é um jogador útil e talentoso.
Miguel Pedro (2) - Muita respiração, poucas inspiração. Rende muito mais encostado ao flanco direito.
Fofana (3) - Trapalhão em algumas subidas ao ataque, compensou pela frescura física e por ser o primeiro defesa da equipa.
Ivanildo (2) - Ainda um pouco pesado, foi aposta do treinador devido ao seu conhecimento prévio da U. Leiria. Um pouco pesado, arrancou ainda assim 2 cruzamentos perigosos.
Vouho (2) - Ingénuo e sem manha para desmanchar a dupla de centrais pacenses, não me parece ser a melhor opção do plantel para jogar de início.
Joeano (3) - Opção óbvia para tentar agitar as águas no ataque da Académica. Correu bastante e quase marcou um grande golo num remate cruzado.
Hélder Barbosa (4) - Se foi pensado com antecedência o facto de ser lançado numa altura em que a defesa já se encontrava fatigada, só a equipa técnica sabe. Entrou cheio de gás, criou perigo em arrancadas pela esquerda, e marcou o golo da vitória numa jogada de génio! Este menino vai dar muito que falar esta época.
Cris (2) - Surpresa no banco, entrou para equilibrar a luta no meio campo, numa altura em que Paulo Sérgio ia acusando algum (natural) desgaste.

A ESTRELA:
Paulo Sérgio (5) - Carregou com a equipa as costas. Um muro de trabalho a destruir as iniciativas pacenses. Com a bola nos pés, entregou sempre jogável, criando alguns desequilíbrios no ataque. Faltou acertar nos remates de longe, para coroar uma exibição imaculada.

O TREINADOR:
Domingos Paciência (4) - Com 3 dias de trabalho, fez aquilo que o seu antecessor levava 10 meses a conseguir. Não é um mérito só seu, teve em seu benefício o facto de contar com a vontade dos jogadores em se mostrar ao novo técnico. Não montou a melhor equipa possível (talvez tenha testado alguns jogadores para um melhor conhecimento), mas estruturou uma equipa ofensiva e, ao ver o 0-0 como o resultado mais provável, meteu a carne toda no assador. Era impossível pedir mais... Boa sorte mister!


O ÁRBITRO:
Pedro Proença (4) - Bom julgamento dos lances, os jogadores também não lhe complicaram muito o trabalho. Que todos os árbitros nos apitassem assim...

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Académica-Paços de Ferreira


Devido à impossibilidade de fazer o directo do jogo desta tarde, decidi abrir um post, para que todos vocês possam discutir e partilhar as vossas opiniões acerca da partida de hoje.
É a estreia de Domingos Paciência, e todos estamos em pulgas para esta tarde...
Fica aqui o meu palpite: a Briosa ganha por 2-0 com golos de Joeano e Vouhu.

FORÇA BRIOOOOOOOSA!!!

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Uma história

Ainda me lembro, como se fosse ontem...

Domingo, dia 25 de Abril de 2004.

A Associação Académica de Coimbra-O.A.F., então treinada por João Carlos Pereira, recebia, às 16 horas, o Futebol Clube Paços de Ferreira. O meu pai ainda era vivo e fomos os três ao futebol, nós e a minha mãe. Na altura comprávamos bilhetes para a bancada central inferior, perto dos sócios e lugares cativos, já que eles não gostavam "de ficar perto da confusão da claque...".

Por perto estavam adeptos da capital do móvel, vestidos a rigor e cheios de força de vontade para manter a sua equipa na primeira divisão. Nós também "estávamos à rasca" e precisávamos da vitória para não descermos de divisão.

Aos 34 minutos, Paulo Adriano marca golo e o estádio espalha um som ensurdecedor por toda a zona da Solum, do Calhabé, enfim, por toda a cidade. Aquele grito em conjunto, constituído por euforia, alegria e um pouco de raiva, partilhado por todos os adeptos e sócios presentes no estádio, por todos os que seguiam pelo rádio, no café, no carro ou em casa, mostrou a força da melhor equipa do mundo.

Saímos para o intervalo a vencer por uma bola a zero, mas sentia-se o receio da equipa visitante conseguir brilhar na segunda metade da partida. E aos 68 e aos 72 minutos, aconteceu o que mais se temia. Dois dos equipados de amarelo (Renato Queirós e Ricardinho, respectivamente) conseguiram que a bola invadisse a baliza de Pedro Roma. Académica 1 x 2 Paços de Ferreira mostrava o ecrã gigante do estádio, lamentavam os jornalistas desportivos das variadas rádios, festejavam os adeptos do norte, levavam as mãos à cabeça os Académicos.

Todos rezavam, todos queriam a vitória, que parecia cada vez mais distante... Faltavam apenas 5 minutos para o final e alguns adeptos do Paços abandonavam a bancada, sorrindo para mim, confiantes. 88 minutos, momento histórico! Tonel consegue o empate para a Académica, trazendo de novo a força que o Estádio já emanara nessa tarde e que a equipa em campo mais necessitava!

"A-CADÉ-MI-CA! A-CADÉ-MI-CA! A-CADÉ-MI-CA! A-CADÉ-MI-CA! ...", entoavam os adeptos! Cantava a Mancha Negra! Dois minutos depois, do nada, como se ninguém estivesse à espera, Marcelo brilha e faz o 3 x 2! Aos 90 minutos, via-se saltos, via-se alegria, via-se abraços, via-se gente a chorar por todo o estádio!

Hoje, sinto um arrepio sempre que me lembro desse dia, dessa tarde, desse momento no Estádio Cidade de Coimbra. Foi aí que se fortaleceu uma paixão por aquela Instituição, a mais bela do Mundo. E hoje, peço a todos os Deuses, para que se repitam momentos destes:


VIVA A ACADÉMICA!

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É hoje o dia

(Clicar na imagem para a ver no tamanho real)

Os blogs "Denúncias & Opiniões", "Viver Académica" , "
Briosa/oaf" e "simplesmentebriosa" realizam, em conjunto, uma campanha para levar o maior número de pessoas possível ao Estádio Cidade de Coimbra para assistir à partida entre a Académica e o Paços de Ferreira.

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sábado, 15 de setembro de 2007

Um exemplo...

Um exemplo de garra! Um exemplo de desportivismo! Um exemplo de coragem! Um exemplo de luta! Um exemplo de simplicidade! Um exemplo de excelência!

Um exemplo para as selecções portuguesas das restantes modalidades, um exemplo para os outros desportos no geral, um exemplo para a Académica em particular! Porquê?
Porque adorava ver metade da coragem, da garra, da luta e do esforço amanhã frente ao Paços de Ferreira!

A minha equipa



Depois da chegada de Domingos Paciência, todos nós sonhamos com um campeonato melhor.
Estou ansioso que chegue o dia de amanha para enfrentarmos o Paços de Ferreira, uma equipa muito organizada e disciplinada...
Para amanha Domingos deve apostar num 4-3-3 com os extremos bem abertos, e com um meio campo de combate.
Aqui vai a minha aposta:

Em 4-3-3

Pedro Roma
P.Costa
Berger
Kaka
V.Vinha
Paulo Sérgio
Cris
Tiero
Lito
Hélder Barbosa
Joeano

Trata-te de uma simples opinião, que poderá e deverá ser discutida por todos.
Coloquem o vosso onze para Domingo.