Académica - Juvenis
Arbitragem vergonhosa
"Os juvenis da Académica ganharam ontem, ao Pasteleira, num jogo que ficou marcado pela arbitragem de fraco nível, pela dualidade de critérios. Foi a terceira vitória consecutiva para os juvenis da Académica, que chegam à última jornada em igualdade pontual com o Padronense (5.ª posição), que é precisamente o adversário da Académica na última jornada.
O jogo de ontem começou com uma ameaça de Rodolfo, logo nos primeiros segundos de jogo – valeu a atenção de Zé Rocha. Mas como já tinha avisado uma vez, à segunda, Rodolfo, não perdoou. Um contra-ataque muito rápido da equipa da casa e Rodolfo deixou para trás toda a gente, para rematar para o golo.
Os forasteiros acordaram e começaram a organizar o seu jogo. Seis minutos depois do 1-0 Guerra saiu "em falso" da baliza e a bola sobrou para Roberto, que fez um grande "chapéu" – um golo de belo efeito.
O jogo ganhou novo interesse e, já mesmo a acabar a 1.ª parte, Rodolfo voltou a estar no lance do golo, mas desta vez com uma assistência para Zé Francisco, que fez um golo de fora de área, com muita força e sem hipóteses para Zé Rocha.
Na 2.ª parte, o resultado já não se alterou, mas ainda houve tempo para muitos nervos, principalmente provocados pelo árbitro de Aveiro, Renato Oliveira.
Aos 60 minutos deu-se o caso do jogo. Nuno Silva, que tinha entrado há oito minutos, tentava libertar-se de um puxão de um adversário, quando viu o árbitro correr na sua direcção de cartão vermelho em punho. Ficaram todos perplexos no Luso, a olhar para o juiz, sem compreender a atitude. Uma decisão disparatada, num lance que, quanto muito, daria lugar a cartolina amarela para o adversário e que prejudicou o desenrolar da partida.
Daqui para a frente, o espectáculo dentro das quatro linhas deixou de ser feito pelos jogadores e apenas pelo árbitro. O resultado ainda não se alterou, num exemplo flagrante de má arbitragem."
Em Diario As beiras
O jogo de ontem começou com uma ameaça de Rodolfo, logo nos primeiros segundos de jogo – valeu a atenção de Zé Rocha. Mas como já tinha avisado uma vez, à segunda, Rodolfo, não perdoou. Um contra-ataque muito rápido da equipa da casa e Rodolfo deixou para trás toda a gente, para rematar para o golo.
Os forasteiros acordaram e começaram a organizar o seu jogo. Seis minutos depois do 1-0 Guerra saiu "em falso" da baliza e a bola sobrou para Roberto, que fez um grande "chapéu" – um golo de belo efeito.
O jogo ganhou novo interesse e, já mesmo a acabar a 1.ª parte, Rodolfo voltou a estar no lance do golo, mas desta vez com uma assistência para Zé Francisco, que fez um golo de fora de área, com muita força e sem hipóteses para Zé Rocha.
Na 2.ª parte, o resultado já não se alterou, mas ainda houve tempo para muitos nervos, principalmente provocados pelo árbitro de Aveiro, Renato Oliveira.
Aos 60 minutos deu-se o caso do jogo. Nuno Silva, que tinha entrado há oito minutos, tentava libertar-se de um puxão de um adversário, quando viu o árbitro correr na sua direcção de cartão vermelho em punho. Ficaram todos perplexos no Luso, a olhar para o juiz, sem compreender a atitude. Uma decisão disparatada, num lance que, quanto muito, daria lugar a cartolina amarela para o adversário e que prejudicou o desenrolar da partida.
Daqui para a frente, o espectáculo dentro das quatro linhas deixou de ser feito pelos jogadores e apenas pelo árbitro. O resultado ainda não se alterou, num exemplo flagrante de má arbitragem."
Em Diario As beiras
