LPFP nega ter recusado inscrição de Rogério Matias
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) emitiu hoje um comunicado em que nega ter recusado a inscrição de Rogério Matias, esclarecendo que apenas recebeu um pedido de informação da Académica sobre a sua viabilidade.
O organismo presidido por Hermínio Loureiro referiu ter recebido "um pedido de informação sobre a possibilidade de inscrever, ao abrigo do estatuto de desempregados, o jogador Rogério Matias, que tinha revogado, 'por mútuo acordo', o contrato com o clube Standard de Liège".
"A Liga respondeu que 'não se considera em situação de desemprego involuntário o jogador que tenha promovido, por acordo, a cessão do contrato', pelo que não cumpria os requisitos para a inscrição nas circunstâncias referidas", adianta a nota divulgada pela Liga.
A LPFP concluiu, assim, que "não recusou a inscrição de nenhum jogador desempregado, nomeadamente Rogério Matias, porque nenhum pedido de inscrição nesse sentido chegou a dar entrada nos serviços".
O organismo invoca o número 1, da alínea C do Anexo II do regulamento de competições, que consigna que "não se considera em situação de desemprego involuntário o jogador que tenha promovido por acordo a cessação do contrato de trabalho desportivo, ou vínculo equiparado, a que se mostrava vinculado".
"Os regulamentos para a inscrição de jogadores foram aprovados em Assembleia Geral da Liga de 27 de Julho de 2006, em harmonia com o disposto no artigo 6.º n.º 1 do Regulamento relativo ao Estatuto e Transferências de jogadores da FIFA", lembra o organismo que tutela as competições profissionais de futebol em Portugal.
Esta posição foi tomada na sequência do anúncio de que Rogério Matias, com o apoio do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), vai recorrer da decisão da Liga de recusar a inscrição do jogador fora da janela de transferências.
O organismo presidido por Hermínio Loureiro referiu ter recebido "um pedido de informação sobre a possibilidade de inscrever, ao abrigo do estatuto de desempregados, o jogador Rogério Matias, que tinha revogado, 'por mútuo acordo', o contrato com o clube Standard de Liège".
"A Liga respondeu que 'não se considera em situação de desemprego involuntário o jogador que tenha promovido, por acordo, a cessão do contrato', pelo que não cumpria os requisitos para a inscrição nas circunstâncias referidas", adianta a nota divulgada pela Liga.
A LPFP concluiu, assim, que "não recusou a inscrição de nenhum jogador desempregado, nomeadamente Rogério Matias, porque nenhum pedido de inscrição nesse sentido chegou a dar entrada nos serviços".
O organismo invoca o número 1, da alínea C do Anexo II do regulamento de competições, que consigna que "não se considera em situação de desemprego involuntário o jogador que tenha promovido por acordo a cessação do contrato de trabalho desportivo, ou vínculo equiparado, a que se mostrava vinculado".
"Os regulamentos para a inscrição de jogadores foram aprovados em Assembleia Geral da Liga de 27 de Julho de 2006, em harmonia com o disposto no artigo 6.º n.º 1 do Regulamento relativo ao Estatuto e Transferências de jogadores da FIFA", lembra o organismo que tutela as competições profissionais de futebol em Portugal.
Esta posição foi tomada na sequência do anúncio de que Rogério Matias, com o apoio do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), vai recorrer da decisão da Liga de recusar a inscrição do jogador fora da janela de transferências.
